Mola Encolhida
(7 de setembro de 2007.)
Hoje foi tudo de novo, mais uma vez e agora pra sempre.
Hoje foram as justificativas tolas, os risinhos amarelo-falso e a velha preocupação de “ter-te por perto”.
Hoje de diferente só o silêncio da menina, o cansaço, e através dele a confissão da desistência.
Hoje, como num flash, toda aquela vida deixada pra trás (Ou pra frente?) vislumbrada de uma só vez.
Então se lembrou que se comodismo é mesmo um vírus letal, o amor também é.
Hoje a escolha de não pensar sobre a fim de passar imune. E a necessidade de se comprar um caixa bem grande pra pôr toda essa vida, que já não a pertence mais.
Às vezes demora, mas sempre chega.
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