Tatou
(30 de janeiro de 2008)
Na caixa, muito mais do que a atriz francesa que ela quis ser um dia. Na caixa muito mais do que a personagem de um outro enredo a ser descoberto. Na caixa uma palavra: amor... Pra se lembrar do dela.
Aquele é sobre a falta que o outro faz. E como, absolutamente, tudo muda de sentido quando isso acontece.
Pra lembrar que amor e carinho são bons agora, aqui. Nada pra depois. Nada pra quando passar. Principalmente porque o amanhã nunca chega e certas coisas nunca passam.
Mas um “eu te amo”, ainda que nada mude, precisa ser dito se for de verdade. Porque há palavras que são altamente tóxicas quando ingeridas e essas são delas.
“Eu te amo” é pra pôr pra fora.
(Hoje eu pus)
(Eu te amo e estou morrendo de saudade.)
Na caixa, muito mais do que a atriz francesa que ela quis ser um dia. Na caixa muito mais do que a personagem de um outro enredo a ser descoberto. Na caixa uma palavra: amor... Pra se lembrar do dela.
Aquele é sobre a falta que o outro faz. E como, absolutamente, tudo muda de sentido quando isso acontece.
Pra lembrar que amor e carinho são bons agora, aqui. Nada pra depois. Nada pra quando passar. Principalmente porque o amanhã nunca chega e certas coisas nunca passam.
Mas um “eu te amo”, ainda que nada mude, precisa ser dito se for de verdade. Porque há palavras que são altamente tóxicas quando ingeridas e essas são delas.
“Eu te amo” é pra pôr pra fora.
(Hoje eu pus)
(Eu te amo e estou morrendo de saudade.)




0 comentários:
Postar um comentário